Nenhuma informação nova, nenhuma revelação bombástica, só balela da candidata petista.

Repetiu a crítica de que os tucanos são lobos em pele de cordeiro e que a oposição não teria plano para apresentar ao pais.

Quando peguntada se estaria preparada para a missão presidenciável (ela diria que não estava?), a ex-ministra argumentou que, para ela, ter coordenado os programas federais do governo teria sido a melhor preparação.

O ponto alto da entrevista, se houve algum, foi a critica ao MST e indiretamente a Lula, que botou um chapéu do movimento.

Sem citar Lula, ela disse que isto não era cabivel, pois governo é governo e movimento é movimento.

Defendeu o diálogo.

Em busca de votos da classe média, talvez, a candidata disse que o movimento não tinha o direito de parar as cidades e tumltuar a vida das pessoas e que isto era ilegal.

Para ela, a forma de se manifestar não era a mais correta.

Outra revelação bombástica foi que a candidata está fazendo musculação e deu um tempo no pilatis.

Que não tem resistência ao álcool (Lula não legou nenhum ensinamento nesta área), mas adora vinho.

Hummmmm que meigo!

Mas talvez a estratégia seja essa, de mostrá-la como um cordeiro.

Poderia ser pior.

Ela poderia ter cantado alguma música de Luiz Gonzaga, com aquele insuportável e irritante sotaque gaúcho.

Chamem Duda Mendonça de volta já.

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