O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, classificou nesta terça-feira, 20 de abril, o resultado do leilão da hidrelétrica de Belo Monte como “uma sinalização importante” de que o país terá oferta de energia elétrica. “Os dois consórcios que concorreram pela obra têm competência e qualificação técnicas indiscutíveis.

O que vale destacar, no encerramento do leilão, é que existe a garantia de que o Brasil vai ter energia elétrica no futuro para continuar crescendo”, destacou Monteiro Neto.

Com uma tarifa de R$ 77,97 por megawatt-hora, que representou um deságio de 6,02% sobre o preço-teto de R$ 83, o leilão de Belo Monte foi vencido pelo consórcio liderado pela estatal Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), com 49,98% do capital.

Integram o consórcio vencedor Queiroz Galvão (10,02%), Galvão Engenharia (3,75%), Cetenco Engenharia (5%), Mendes Júnior (3,75%), Bertin (13,77%), Serveng (3,75%) e J.

Malucelli (9,98%).