O ministro insistiu que a empresa não está sendo prejudicada e pode sair ganhando com as mudanças, porque pode participar de novos projetos.

Ele citou a energia nuclear, que estaria deixando de ser um bicho papão, nas suas palavras. “Deixar de usar essa experiência da Chesf seria uma burrice”, afirmou. “Precisamos defender a Chesf e uma Chesf revigorada, não aquela Chesf da década de 90”.