Sem citar os partidos de oposição, o governador Eduardo Campos repetiu os argumentos de que a questão principal era a licitação das licenças de operação das usinas do São Francisco, hoje em poder da Chesf mas que vencem em 2015.
Eduardo Campos defendeu a prorrogação da concessão e que não tivesse leilão, de modo a favorecer a Chesf. “Quero ver os amigos da Chesf defenderem com esta clareza.
Defender a prorrogação em caráter definitivo, sem leilão.
Temos que transformar esse limão em limonada”.
O ministro disse que esse era o ponto que ele queria mais ter ouvido. “Eu que coordenei esse processo de estudo do marco regulatório.
Isto é que é sério. É coisa do governo anterior”, observou.