Na sua intervenção, o presidente da CUT disse que era socialista e não ia tomar muito tempo para não prejudicar os demais.

Preferiu politizar a discussão. “Nós não mudamos de discurso.

Somos a favor das empresas estatais.

Não somos como partidos que defenderam privatização”, criticou.

Questionou se haveria recursos para o gerenciamento das águas do São Francisco.