Jamildo, Nota de esclarecimento Nada mais esclarecedor do que a nota de esclarecimento mandada publicar pela Eletrobras, Eletrobras Chesf, MME.
Abrem-se as cortinas.
A Chesf não é mais Chesf, mas Eletrobras Chesf.
A Eletrobras cresce; a Chesf diminui.
Ademais, é de se esclarecer que a Chesf já teve momentos mais promissores com elevada taxa de investimento anual e de crescimento de mercado, bem superiores às perspectivas atuais.
Negar esse fato é desconhecer a história da Chesf.
O incremento de capital de R$ 3 bilhões foi bastante interessante para a Eletrobras.
A Chesf vinha pagando os juros e amortizações com folga e religiosamente.
As alegações de fortalecimento da Chesf carecem de fundamento pois ela foi diminuida na sua autonomia, consequentemente na sua liberdade de ação.
Tudo depende do Conselho de Administração da Eletrobras.
Custa crer que na busca da eficiência administrativa seja mantida a diretoria da Chesf por muito tempo.
Onde estaria a eficiência e a diminuição de custos?
Custa crer que os investimentos regionais sejam pautados em estudos de engenharia da Chesf; que estudos de mercado sejam desenvolvidos na própria empresa; que tenha voz de coordenação na operação do sistema.
O crescimento da Eletrobras não resgatou tais atribuições hoje na EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e no ONS (Operador Nacional do Sistema).
Custa crer que que a política de suprimento seja regionalizada.
Custa crer que não venha a ser centralizada - no Rio de janeiro, por óbvio, a política de incentivos às atividades culturais, artísticas e acadêmicas.Por fim, a busca da eficiência administrativa e econômica-financeira deve sere sempre algo a se pautar, independente do modelo de gestão adotado.
Araújo, chesfiano Em nota oficial, Eletrobras diz que todos mentem sobre a Chesf em Pernambuco, sem citar funcionários nem oposição