por Jair Stangler do Radar Político O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu sua fala se dirigindo à Dilma. “Dilma, todo mundo sabe que os jornais fecham às 11h da manhã.

Com um pouco de boa vontade, eu espero que tenham deixado um espaço para a nossa candidata”, afirmou.

Depois, Lula procurou desfazer o que chamou de mal-entendido com a Justiça Eleitoral. “Hoje tudo vai para a Justiça porque os partidos não tiveram coragem de fazer a reforma política”, afirmou. “Não vale copiar o Obama, dizendo que ‘nós podemos mais’, porque ele já disse que ‘eu sou o cara’, e eu já disse pro Obama que vocês [plateia] é que são ‘os caras’”. “Eles nem tiveram a coragem de usar o ‘nós’. usaram ‘o Brasil’, acrescentou mais tarde. “O momento de maior aplauso na festa do PSDB foi quando o ex-governador de Minas falou que precisamos retomar as privatizações” “Se não fosse o Banco do Brasil, a CEF, o BNDES, nós teríamos sucumbido durante a crise no ano passado.” “A Petrobras era para ser privatizada.

Porque não investia em pesquisa.

E foi por causa de pesquisa que nós descobrimos o pré-sal”. “Esse País passou mais de 25 anos sem investir na Educação.

Aliás, os autores da frase de que ‘o Brasil pode mais’, ficaram no poder sem construir uma universidade.

Aliás, quem construiu fui eu, um metalúrgico sem diploma universitário.

Eu sou o presidente do País que mais fez universidade nesse País.

Não é chique?’ “Foi preciso um operário socialista ensinar os empresários capitalistas a fazer capitalismo.

Não era possível um capitalismo sem capital” “Pobre não podia entrar em banco.

Nós então criamos o crédito consignado.” “Eu quero acabar com essa desigualdade entre o Norte e o Sul do País”. “Não conheço ninguém com a competência gerencial da Dilma Rousseff.

A dureza da Dilma é a dureza de uma pessoa que quer Justiça, igualdade, um tratamento solidário a todos os brasileiros”.