Por Daniel Guedes, de Brasília A frente do empresarial Brasil 21, em Brasília, já está sendo ocupada por comerciantes que vieram aproveitar a movimentação para faturar.

Vendedores de artesanato, água e camisetas já estão com seus tabuleiros e até mesmo carros devidamente instalados.

Se a espera do público é obrigatoriamente do lado de fora do empresarial, a água mineral fica mais cara.

Com a demanda maior que a oferta, o preço da garrafinha vai para R$ 2.

O alagoano Ricardo Santos, 45 anos, mora há dois meses em Brasília.

Chegou às 7h20 para veio vender camisetas com imagens de pontos turísticos da capital do Brasil, mesmo sem ter ideia do que acontecerá aqui dentro. “Não sei quem vai estar aí.

Não sei nem o que está acontecendo.

Mas não importa o candidato.

O que importa é eu fazer minhas vendas”, conta o comerciante que trouxe 600 camisetas, cujos preços variam de R$ 12 a R$ 15.