BRASÍLIA- “Esta questão precisa ser discutida de forma serena e, na medida do possível, isenta de emocionalismos porque esta questão é uma questão fundamental.
Ou seja, o que é que nós desejamos de uma empresa desta área de energia?
Queremos ter eficiência.
Isso é o que a sociedade espera.
E que essa empresa, que esse sistema, possa ter capacidade de investimento para atender as demandas futuras do País.
Essa é a questão central.
O que se espera de uma empresa de energia é que ela possa prover energia no presente e no futuro.
Tudo o que concorra para fortalecer este sistema eu acho que é positivo.
E tudo o que possa representar uma conciliação entre o fortalecimento do Sistema Eletrobras de um lado e a preservação do papel que as empresas regionais cumprem é desejável.
O debate não pode se pautar por posições emocionais.
Não pode também resvalar para uma questão nostálgica e, ao mesmo tempo, não deve estar colado na discussão político-eleitoral. É um debate que tem que ser feito com serenidade até porque trata-se de uma questão complexa e, portanto, o debate tem que ser sereno”.