Os médicos legistas realizam assembleia geral no auditório do IM.

Eles continuam com o movimento de operação-padrão nos cadáveres, realizando trabalho minucioso e de acordo com as normas padrões adotadas em outros países.

Segundo eles, o clima é de insatisfação e a categoria pode decretar greve, por conta da pressão imposta pelo governo. “A liberação dos corpos está sendo de forma mais lenta que o habitual”.

Os legistas não aceitaram a proposta do Governo do Estado de 40 horas de trabalho, incluindo o salário inicial de R$ 5.800,00.

O movimento foi deflagrado há quase 20 dias tendo como principal reivindicação a implementação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC) na Polícia Civil.

De acordo com o presidente de Apemol, Carlos Medeiros, os profissionais estão indignados com a morosidade do governo em discutir alternativas para resolver o impasse. “Nós ajudamos o governo quando do pacto pela vida, fizemos nossa parte.

Agora, chegou a vez do governo se mexer e implementar o PCCV”, assinalou.