Os médicos legistas continuam com o movimento de operação-padrão nos cadáveres no IML, realizando trabalho minucioso e de acordo com as normas padrões adotadas em outros países.
Com isso, a liberação dos corpos está sendo feita de forma mais lenta que o habitual.
Os legistas não aceitam a proposta do Governo do Estado de 40 horas de trabalho, incluindo o salário inicial de R$ 5.800,00.
O movimento foi deflagrado há quase 15 dias tendo como principal reivindicação a implementação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC) na Polícia Civil, De acordo com o presidente de Apemol, Carlos Medeiros, o movimento será intensificado a mobilização da categoria. “Serão realizadas as perícias tanatoscópicas pela ordem de entrada no IML; e as perícias da traumatologia médico-legal obedecendo também à ordem de chegada, salvo os idosos e crianças; mulheres vítimas de violência", comentou Medeiros.
Ele afirmou que no plantão da última segunda-feira haviam quase 50 cadáveres para serem necropsiados.