Meu caro Jamildo, Tendo em vista nota publicada no seu blog, hoje, sob o título “Em nota, Santa Casa nega declaração de Helvecio”, tenho a dar as seguintes declarações: 1- Na audiência realizada na Câmara Municipal ontem, em que participei como representante do Movimento Amigos da Tamarineira, afirmei que o negócio realizado entre a Santa Casa e o grupo Realesis, envolvendo a área do Hospital da Tamarineira, era consequência de uma hipoteca concedida pela Santa Casa, envolvendo imóveis de sua propriedade, como garantia de um financiamento concedido pelo BNB à empresa Alfândega Empreendimentos e Participações Ltda, no valor de 20 milhões de Reais, com anuência da Cúria Metropolitana; 2- Não citei, em qualquer momento da referida audiência, o nome do Sr. Álvaro Jucá, mas sim o da empresa, na época, proprietária do Shopping Paço Alfândega; 3- Citei, ainda, a ameaça de execução da dívida por parte do BNB, ocasião em que surgiu a Realesis, que assumiu o passivo do Paço, tendo aparecido como atrativo do negócio o contrato em torno da Tamarineira; 4- Portanto, o ato irregular da concessão da hipoteca, pela Santa Casa, seria a causa do que se tenta fazer com a área da Tamarineira; 5- Nào é do meu feitio fazer afirmações infundadas, mas sim baseadas em documentos.
Para as declarações acima, me baseei em certidão do Livro 2 do Registro Geral de Imóveis, Primeiro Ofício, matrícula 81502, que é do conhecimento de muitas pessoas; 6- Em virtude de estar ausente do Recife durante o dia de hoje, assumo o compromisso de lhe levar amanhã, no Jornal do Commercio, entre 11 e 12 horas da manhã, cópia da referida certidão; 7- Estranho o suposto do desconhecimento do fato pelo Sr.
Fernando Costa, administrador da Santa Casa de Misericórdia.
Atenciosamente, Luiz Helvecio Leia mais Em nota, Santa Casa nega declaração de Helvécio