Com informações do Jornal do Commercio Respondendo a polêmica declaração do ex-vereador Luiz helvécio, advogado da Santa Casa de Misericórdia e da Arquidiocese de Olinda e Recife, Márcio Miranda disse em concordância com a nota divulgada ontem que a informação não procede. “Se fosse uma negociação para pagar dívidas, teríamos vendido a Tamarineira e não feito um contrato de arrendamento por 50 anos”, defende-se.

Miranda informou que o prédio do Paço Alfândega e o vizinho Chanteclair foram colocados como garantia no contrato de locação do Paço, mas nega que a Santa Casa tenha ficado na iminência de assumir o débito. “Não perdemos nenhum bem”, garantiu.

Luiz Helvécio disse ontem em audiência pública que a Santa Casa teria R$ 20 milhões em imóveis hipotecados e por isso teria assinado contrato com a Realesis para o projeto Tamarineira.

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