A historiadora e militante do movimento “Amigos da Tamarineira” Virgínia Pernambucano de Melo avaliou a decisão favorável da juíza da 4a vara da Fazenda Pública de Pernambuco como um passo a mais na “trincheira” de luta.
Ela é signatária do documento que barrou o empreendimento que daria lugar aos hospitais Ulysses Pernambucano e Helena Moura, além do Centro de Prevenção e Tratamento de Alcoolismo, CPTRA. “É um sinal de que a população está de olhos abertos.
Achei perfeita a decisão da Justiça de acatar a liminar.
Estamos muito felizes e na certeza de que o precesso vai ser revertido”, disse Virgínia. “A documentação indica o caminho equivocado da ação da Santa Casa de Misericórdia”.
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