Trecho destacado do depoimento do ex-superintendente de Planejamento de Geração da Chesf, Sebastião Lins O que se está fazendo com as empresas regionais é uma aberração, coisa de um megalomaníaco como já disseram.

Para se investir no exterior não precisa desarticular e acabar as empresas regionais.

Será necessário apenas conseguir negócios, o que Lula está fazendo, não sei se são bons.

Todos os empreendimentos que estão sendo montados, no exterior, são em conjunto com empresas construtoras Brasileiras, o que teria de ser, ou com construtoras locais, pois as empresas do Grupo Eletrobrás não têm mais este conhecimento e muito menos ela a holding.

Estão sendo criadas Empresas de Propósito Especifico - SPE nos Países do Investimento e Empresas Investidoras em Países com benefícios fiscais, logo a tarefa do holding é de investidora, o que poderia ser realizada com uma estrutura de financistas, o que é próprio.

A engenharia proprietária pode e deve ser realizada pelas Empresas Regionais.

O que eles estão fazendo é criar um grande monstro no Rio de Janeiro, coisa que há muito tempo a sede da Eletrobrás já devia ter passado para Brasília e a sede da Eletronorte para Belém.

A empresa Eletrobrás terá 30 mil empregados, neste momento, porem como já dizia os estudos para economizar na administração evitando-se a duplicidade de tarefas que são executadas nas regiões irão demitir.

O processo é simples convidam-se os melhores quadros das empresas para a sede e o resto completa com trabalhadores do local e dispensa os das regionais.

Batendo no PMDB de Sarney, chesfiano diz que criar uma empresa nos moldes da Petrobras é apenas figura de linguagem para que os urubus caiam em cima da Chesf