A historiadora e militante do grupo “Amigos da Tamarineira”, Virgínia Pernambucano de Melo, afirmou no debate desta segunda-feira (15) com a Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa de Pernambuco que “o Cartório de Registro de Imóveis do Primeiro Ofício em Pernambuco não conhece a Santa Casa de Misericórdia como proprietária do antigo Sítio da Tamarineira”.

Caso a afirmação seja confirmada o aluguel à empresa Realesis por 50 anos seria considerado ilegal.

Segundo Virgínia, a irmandade quando surgiu em 1498 tinha o objetivo de prestar assistência hospitalar aos enfermos pobres e desamparados. “Estranha-se que este objetivo tenha sido transformado em objetivos claramente financeiros”, acusa a militante.

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