Do Simepe Denúncias de profissionais médicos levaram o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) a solicitar avaliação do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) sobre as condições estruturais do Hospital Getúlio Vargas (HGV).

Um ofício também foi enviado ao Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cemepe), ao Ministério Público Estadual e à Secretaria Estadual de Saúde (SES).

O medo de risco de morte no ambiente de trabalho e de atendimento preocupam os profissionais de saúde e pacientes.

Em fevereiro deste ano, houve um tremor no hospital, o que fez quebrar os azulejos da vestiária do bloco cirúrgico central.

Na ocasião, foi realizada uma avaliação pela Comisssão de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) e por engenheiros do hospital.

Logo depois, o diretor liberou nota de esclarecimento, informando não haver risco de colapso da estrutura, tampouco necessidade de interdição de qualquer ambiente do bloco G.

Em outras palavras, o funcionamento normal das atividades hospitalares no referido bloco poderia ser mantido. “No entanto, os médicos e demais servidores estão apreensivos com a insegurança dos funcionários e pacientes do HGV.

Os funcionários afirmam ouvir estalos e/ou tremores diariamente no hospital.

Quando será sanado o problema?

E como será até lá?” perguntam os sindicalistas.