Mais dois ministros - Joaquim Barbosa e Ayres Britto - votaram pela manutenção da prisão preventiva do governador afastado Arruda, ex-democratas.
Antes deles, já tinham pedido a prisão do pivô do Demsalão os ministros Ricardo Lewandowski, e Cármen Lúcia, que seguiu o voto do relator, ministro Marco Aurélio Mello, que defendeu a manutenção da custódia do governador.
Sete ministros precisam analisar o caso.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, votou nesta quinta-feira pela liberdade do governador afastado do Distrito Federal.
José Roberto Arruda (sem partido) está preso há 21 dias na Polícia Federal.