É só um palpite, não tenho nem busquei informação de bastidor sobre esse caso.

Mas a minha primeira impressão é de que se trata de um crime de proximidade e não de violência ligada às drogas, como foi vendido inicialmente.

O verdadeiro alvo era a mãe.

Mantando o filho, ela carregará essa dor para o resto da vida.

O rapaz, ou o sucesso dele, deve ter agredido o orgulho de muita gente na comunidade.

E simbolos devem ser apagados, para não dar mau exemplo, se me permitem o trocadilho.

Neste ano, o garoto chegou a funcionar até como garoto propaganda do vestibular da UFPE, chamando mais ainda a atenção de eventuais invejosos.

Repito, é so uma impressão pessoal, que pode ser desmentida pelos fatos policiais ainda hoje.