Informações de bastidores dão conta que a empresa que venceu a licitação para fornecimento de alimentação para os camarotes e camarins do governo do Estado, chamada Porto Fino, chegou a oferecer R$ 890 mil a Fundarpe pelo serviço e depois, em acordo com a própria estatal, elevou a fatura para R$ 1,2 milhão.

Pelo mercado, o que se comenta é que uma empresa ganharia R$ 200 mil com uma proposta na casa dos R$ 800 mil.

O que a Fundarpe ganharia ao incentivar a elevação dos preços em um pregão?

A dirigente Luciana Azevedo estaria sabendo dos detalhes da contratação?

Como o governo Eduardo Campos é sério, deve haver uma boa explicação!