Do site do PSDB O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), em entrevista à rádio CBN, hoje, garante que a divulgação de pesquisas eleitorais em nada altera a estratégia do partido para as eleições presidenciais deste ano. “As pesquisas estão aí.
Não se trata de superestimá-las, nem de combatê-las, mesmo porque elas não mudam em nada o nosso trabalho”, afirmou o senador.
O presidente do PSDB mostrou que, no atual momento eleitoral, o partido trabalha para “formar a base da campanha nos estados”, e que as sondagens da intenção de voto dos eleitores “não interferem” neste trabalho.
Ao comentar as mais recentes pesquisas, o senador Sérgio Guerra disse que, contra a Lei, “há uma campanha eleitoral sendo realizada pela ministra Dilma, o presidente Lula e o PT, enquanto do nosso lado não há campanha eleitoral”.
O Presidente do PSDB também afirmou que, em função da campanha antecipada, “é absolutamente normal, e é por esta razão, que a candidatura governista cresce”.
Guerra assinalou ainda, que as pesquisas indicam “a solidez” do candidato tucano mencionado nelas e sobre o qual o eleitor é convidado a avaliar, disse. “Essa solidez já se reproduziu em várias pesquisas, agora e nas anteriores”, lembrou.
Para o senador, “a posição do nome do PSDB é completamente sólida”. “Mais de um em cada três brasileiros já resolveu votar no PSDB de maneira total”, avaliou. “Ninguém pode comentar que a posição dele é declinante”, acrescenta o senador.
A respeito das demais candidaturas avaliadas pelos eleitores, ele diz que não acredita na ascensão delas. “O que as pesquisas revelam hoje é que temos ampla vantagem no primeiro turno e no segundo turno, e essa eleição, não sei é bom ou ruim, vai se dar entre o candidato do PSDB e a ministra Dilma Rousseff”, avalia. “Isso porque o presidente Lula, o governo e o PT querem, desejam e acreditam na idéia de um plebiscito.
Quem está comigo vota comigo, quem não está comigo vota contra mim.
Esta campanha, do ponto de vista do PT, é chamar a briga para o Lula e esconder a ministra Dilma. É uma estratégia mais do que óbvia”, afirmou.