Depois de ter divulgado uma nota oficial ameçando processar o deputado federal Sílvio Costa, que o chamou de chefe de quadrilha, o senador Jarbas Vasconcelos evitou citar o nome do desafeto, no almoço da correligionária Terezinha Nunes, do PMDB.

No entanto, sob anonimato, vários aliados diziam que Costa estaria agindo como pau mandado de Eduardo Campos.

O senador Sérgio Guerra fugiu á regra. “Eu sempre disse que Sílvio Costa era um caso de polícia.

Agora, estou convencido que é um caso de hospício.

Ele não está mais prestando serviço porque danifica a todos a quem serve”, opinou. “No entanto, uma entre as minhas várias dificuldades é avaliar Sílvio Costa”, filosofou.