Acusado pelo Ministério Público de comandar o chamado Mensalão do DEM e pressionado por maçons de todo o país, o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), pediu desligamento da Loja do Grande Oriente de Brasília, onde ocupava o grau de “mestre”.

A iniciativa do governador, a exemplo do que ocorreu no DEM, antecipou a decisão de seus colegas de expulsá-lo, por infringir um dos princípios básicos da ordem, que deve ser voltada para o resgate da dignidade das pessoas.

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