Ao término do discurso do ex-secretário de Turismo, deputado Sílvio Costa Filho (PTB), correram para fazer pronunciamentos os deputados da oposição, Pedro Eurico (PSDB) e Augusto Coutinho (DEM), e os governistas, André Campos (PT) e Isaltino Nascimento (PT).
Cada um a defender a versão que mais os convém.
Eurico e Coutinho afirmaram que a oposição cumpre o seu papel de fiscalizar as ações do Governo.
Líder tucano da Alepe, Eurico classificou de “incongruência e um pecado original” a justificativa apresentada por Sílvio Costa Filho, de que a Empetur nada tinha a ver com supostas falhas de empresas e prefeitos. “Evidente que há um equívoco grave.
Não existe essa figura no mundo jurídico administrativo, sem responsabilidade alguma. (…) A Empetur é parte, tem responsabilidade, repassou os recursos, é gestor, tem que responder pelos fatos elencados”, disse.
Na defesa de Silvinho (como o deputado é conhecido no meio político), André Campos e Isaltino fizeram a linha “ninguém é culpado até que se prove o contrário”.