A estatal diz com todas as letras que Pernambuco tem um litoral pequeno, o que gera desvantagem em relação aos demais concorrentes.

No entanto, o espaço físico exigido para um projeto não é tão grande quanto uma hidroelétrica.

A obra tanto pode ficar no mar como no rio.

Precisa de água para refrigerar os sistemas de produção de calor na geração de energia.

De forma bem diplomática, a estatal sempre destaca que não precisa de muito solo, como ocorre com o álcool, outro tipo de energia renovável.

Aliás, como são bem polidos, os gestores da empresa frisam sempre que não existe solução única.

Ou seja, o Brasil vai precisar da energia das águas, dos ventos, do petróleo.