(Foto: Robert Fabisak / JC Imagem) Questionada sobre assuntos polêmicos, entre eles a suposta conotação eleitoral do filme sobre o presidente Lula e a extradição do italiano Cesare Battisti, a senadora e presidenciável Marina Silva (PV), preferiu usar da diplomacia.

No Recife para compromissos do partido, ela conversou com jornalistas no hotel Atlante Plaza, na Zona Sul da cidade.

A senadora afirmou que ainda não assistiu ao longa-metragem Lula, o Filho do Brasil, e comentou o possível caráter eleitoral da película. “A arte é livre, é a história de uma pessoa importante e as pessoas farão o seu próprio discernimento.

Não podemos ter medo de expor uma pessoa a uma informação, à arte, à cultura, porque é isso que faz com que elas possam discernir e fazer até mesmo as comparações corretas”, disse.

Já sobre a polêmica envolvendo a extradição do italiano Cesare Battisti, a senadora preferiu não opinar e tratou o assunto sob a ótica da relação entre os Países e dos direitos humanos.“É uma coisa difícil de manejar, não se trata de fazer política em cima do governo ou da Justiça, é como nós vamos manejar com a delicadeza que precisa ser reservada, enfim, os direitos humanos, e ao mesmo tempo não comprometer a relação entre os dois países”.

Veja mais: Marina nega alianças para aumentar tempo de televisão Senadora anuncia candidatura de Sérgio Xavier ao Governo de Pernambuco Marina diz que eleitorado compreende crise ambiental