A ausência do protagonista na noite da pré-estreia para convidados não prejudicou o evento.
A noite foi concorrida, mas sem tumulto, com a distribuição de 1,5 mil convites duplos, o que resultaria em 500 pessoas a mais do que a capacidade do teatro, de 2,5 mil lugares.
No entanto, havia lugares vazios.
O produtor do evento no Recife, Alfredo Bertini, dono da Bertini Produções, a mesma empresa que faz o Festival de Cinema de Pernambuco, o CinePE, disse que a festa custou cerca de R$ 200 mil e foi bancada por 11 patrocinadores locais.
A desorganização que se viu na avant première, em Brasília, na noite de terça-feira, não se repetiu no Recife.
Havia lugares marcados para o elenco, organização, autoridades e imprensa.
O controle era rígido com o uso de câmeras filmadoras e máquinas fotográficas (mesmo as de celular) dentro do teatro, para evitar futura pirataria.
A direção do filme também não permitiu que os fotógrafos profissionais atuem durante a exibição.
Após a exibição, seletos 80 convidados seguem para jantar no Restaurante Leite, no Centro, um dos mais tradicionais e caros do Recife, com a presença do governador Eduardo Campos, elenco e direção do filme.