Eu perguntei três vezes ao governador Eduardo Campos se a pré-candidata Dilma daria um bom filme.
Nas três vezes, desconversou e não respondeu.
Foi salvo pelo cineasta Fábio Barreto. “Vamos começar o nosso filme”, atropelou, encerrando a pequena coletiva iniciada com a chegada do governador.
João da Costa, ao comentar se o filme ajudaria ou não Dilma em 2010, comentou que o importante era que o governo estivesse bem, pois o governo tem a participação dela e não é só de Lula. “Ela tem uma contribuição.
Pode ajudar se a população entender que ela é a condutora das mudanças”, afirmou.