O governador Eduardo Campos participou, nesta segunda-feira (16/11), da reunião sobre o Plano de Expansão da Telefonia fixa e móvel nos municípios de Pernambuco, no Centro de Convenções, em Olinda.

No encontro, que contou com a presença de diversos prefeitos do estado e do gerente regional da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Furtado, o governador estimulou os prefeitos a investirem na telefonia como ferramenta de transformação. “Fiz questão de vir aqui para incentivar os senhores a irem buscar essa relação com a Anatel.

Nós temos que cobrar das concessionárias de telefonia.

Isso está entre os objetivos estratégicos do nosso governo: chegar em 2010, com todas as sedes dos municípios com atendimento do sistema celular, e ter a universalização, também, da telefonia fixa”, afirmou Eduardo Campos.

Eduardo ressaltou que, em 2007, quando chegou ao governo, somente 70 municípios tinham telefonia celular. “Mais de 110 municípios estavam excluídos da telefonia celular”, disse o governador. “Essa oportunidade aqui é de a gente ver ações estruturadoras que podem ser feitas a partir de um marco legal já existente a partir da concessão pública da telefonia no Brasil.

Essa convergência (ao acesso telefônico) vai ser uma mudança efetiva na vida de muita gente.

Você dar aula pelo celular, por exemplo. isso é um fato que vai acontecer”. finalizou o governador.

A reunião com a Anatel contou, além da presença do governador Eduardo Campos, com a participação dos secretários estaduais Luciana Santos, de Ciência e Tecnologia, e Ângelo Ferreira, de Agricultura.

PS: Na última vez que Lula esteve aqui, para fazer aquela campanha antecipada lá no São Francisco, pude constatar o drama dos sertanejos.

Como tinha que atualizar o blog e mandar matéria para o jornal, precisei muito da internet, como todos os jornalistas que viajaram para Floresta, Cabrobó e Salgueiro.

O sinal da Claro no 3G era uma piada.

Até o meu telefone pessoal da TIM não funcionava a contento, negando o slogam de viver sem fronteiras.

As lan houses vivem lotadas e congestionadas.

Quem melhor definiu a situação foi uma garçonete, filha do dono de um pequeno restaurante à margem da BR. “Moço, aqui nós vivemos nas trevas.

Já nos acostumamos”.