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Mesmo com toda a vigilância e fiscalização de entidades e dos próprios interessados (os próprios juízes), o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiu promover um magistrado, Marcus Vinícius Nonato Rabelo Torres, que laborava em Jaboatão dos Guararapes e queria vir para a capital.
Outros magistrados concorrentes, que contavam com mais tempo na magistratura, maior produtividade, publicação de livros, participação em vários cursos de especialização, treinamento e capacitação, mestrados, pós-graduações não gostaram de terminaram sendo atropelados pelo juiz e questionaram a decisão da Comissão de Apuração do TJPE.
A própria Associação dos Magistrados de Pernambuco deu entrada num procedimento perante o CNJ (PCAs conexos nº 200910000017629 / 200910000011561 / 200910000011822 / 200910000011834 200910000013612 / 200910000016601 / 200910000016625) em defesa da moralidade e estrita legalidade na condução do processo.
O CNJ bateu o martelo e decidiu rever tudo.
Veja o voto do Conselheiro Locke na sua íntegra, obtido com exclusividade.