O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Pernambuco (OAB-PE), Jayme Asfora, negou a série de acusações que vêm sendo feitas contra a OAB-PE.

O presidente da Ordem disse que as afirmações que estão sendo veiculadas na imprensa sobre uma possível abertura de processo administrativo pelo Conselho Federal da OAB por possível fraude no Exame de Ordem são improcedentes. “Conversei hoje (ontem) à tarde com o presidente do Conselho Federal, Cezar Britto que me revelou que essa denúncia foi apenas protocolada e que não abriu nenhum processo administrativo contra a Seccional Pernambucana”, explicou Asfora.

O presidente da Seccional já entrou com uma interpelação judicial contra o autor das acusações, Jayme Asfora.

Segundo Asfora, o motivo do processo é a atitude leviana e caluniosa do adversário. “Esta mesma denúncia já havia sido levada, em 2007, ao Conselho Federal da OAB que não detectou qualquer irregularidade cometida pela OAB-PE.

Eu acho interessante as pessoas querem fazer denúncias nesse período eleitoral.

Há um mês atrás não tinha nenhuma denúncia contra a Ordem”, indagou.

Asfora informou também que disponibilizará toda a documentação dos processos. “A transparência sempre foi a marca da nossa gestão, uma gestão que segundo as pesquisas é aprovada por quase 80% da advocacia pernambucana, não será por essas calúnias que a imagem da Ordem irá se danificar”, revelou.

Outra questão abordada por Asfora foi sobre a revogação da liminar, que o Conselho Federal da OAB determinou sobre a eleição do novo diretor-tesoureiro da OAB-PE. “Antes mesmo de sermos notificados sobre a decisão da terceira câmara, marcamos a sessão para o próximo dia 30 de novembro, quando escolheremos o novo tesoureiro.

Só achava desnecessário a vaga ser utilizada politicamente durante o período eleitoral”, revelou.

O presidente da OAB Pernambuco informou que, por causa desse acirramento das chapas concorrentes a presidência da OAB-PE, encaminhou um ofício ao Conselho Federal da OAB pedindo para que seja designado um representante para acompanhar o processo eleitoral. “Esse pedido ao Conselho Federal é para que não exista nenhuma dúvida da sociedade enquanto lisura da OAB-PE.

Essa pessoa ira servir como observador da eleição”. finalizou.