De acordo com a Secretaria de Saúde, o Estado irá repassar um teto anual para manter as unidades.
O limite é de R$ 38,6 milhões, para custos de produtividade e procedimentos do Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes.
Desse valor, 60% é referente ao contrato fixo, 30% irá remunerar a produtividade e 10% o desempenho e a qualidade do serviço.
Pela gestão anual de cada UPA, o Estado vai repassar R$ 10,3 milhões.
Tanto as UPAs de Olinda, Paulista e Igarassu como o Hospital Miguel Arraes serão inaugurados no dia 15 de dezembro.
A expectativa é que haja uma otimização dos custos, com metas de produtividade, além de uma maior agilidade na contratação de serviços, insumos e medicamentos.
A organização terá autonomia para contratar, demitir e controlar melhor a frequência dos funcionários.
A Fundação Professor Martiniano Fernandes administrará um patrimônio público, incluindo as estruturas e equipamentos das UPAs e do Metropolitano Norte.
Ela prestará contas trimestralmente e deverá atingir metas quantitativas e qualitativas em seus serviços oferecidos, que permanecem totalmente gratuitos e voltados para pacientes do SUS.