A prefeita de Floresta, Ro Ro Moura, reconhece que a transposição facilita um pouco a sua vida.
Na maioria das cidades do interior, chove gente na porta do gestor municipal pedindo empregos.
Em Floresta, em função da obra, isto não ocorre.
Ou ocorre menos. “As mulheres ainda pedem emprego, mas os homens não”.
São mais de mil postos de trabalho, gerando emprego e renda.
Além do empreendimento público, e da prefeitura, a maior fonte de emprego estável é a distribuidora de alimentos Compare, dona do maior supermercado local.
O curioso é que a prefeitura tem tanta gente quando a obra.
A prefeita diz que dá emprego a 1,1 mil pessoas, sendo 600 efetivos e o restante comissionados.
No próximo ano, deve haver concurso para regularizar a situação.
A professora primária aposentada e dona de um restaurante, antes de eleger-se, diz não saber o comprometimento com pessoal.
Cita que a receita de FPM é de cerca de R$ 900 mil.