O procurador Geral de Justiça do Estado, Paulo Varejão, está sugerindo a criação de cargos em comissão para assessoramento, ao invés de convocar os concursados arovados no último concurso realizado pelo órgão.
Veja o link da reunião onde o PGJ e alguns membros do conselho superior sugerem a criação dos cargos. “Eles estão contrariando toda sua História de defesa da Constituição e Democracia”, reclama um dos concursados, sob anonimato.
A livre indicação também causou reação no próprio pleno do MPPE.
Varejão insiste que a livre escolha é melhor, porque as vezes não surge afinidade entre o analista nomeado e o procurador a ser assessorado.
Varejão reclama que há mais de 180 cargos sem provimento e acúmulo de processos.
Noutra alegação, Varejão diz que um nomeado comissionado pode passar do horário de trabalho e um analista concursado não dá mais do que seis horas.