O blog perguntou ao ministro José Múcio como seria feita a partilha de seu espólio eleitoral, já que sai da política partidária para o TCU sem deixar herdeiros. “O governador vai definir na próxima semana”, diz.
Seria um gesto de gratidão ao governador, que busca a reeleição? “Sou um liderado de Eduardo”, limitou-se a dizer, entre um abraço salvador e outro, que lhe permitiam escapar das perguntas dos repórteres.
Estima-se que Múcio teria cerca de 200 mil votos, se dispurtasse a eleição.
Ele teria cerca de 150 mil transferíveis.
São esses votos, de cabestro, pelo interior, que ele vai ofertar ao governador, em um ato de agradecimento pelo esforço que desenvolveu junto a Lula pela indicação.
Um dos objetivos do ato seria justamente evitar a canibalização destes votos, uma vez que o governador é o coordenador do processo de reeleição.
Um evento no Palácio do Governo no próximo dia 05 de outubro agora reunirá os prefeitos de sua órbita, Múcio e o governador, para debater a partilha dos votos.
Será um café da manhã.
Representantes deste grupo estão em peso na casa de festas neste momento.