A festa de aniversário do ministro José Múcio Monteiro bombou, como era de se esperar.

A quantidade de gente era tanta que eu e Sérgio Montenegro Filho, escalado pelo JC para cobrir o evento, desistimos várias vezes de ouvir o anfitrião, no meio de uma multidão de beijos, abraços, parabéns e votos de boa sorte.

O negócio era tão informal que, a certa altura, um gordinho acompanhado de sua esposa se chega ao ministro e grita Teteu, imagina-se que um apelido de infância.

Zé Boião (Boi grande, presume-se), devolve o ministro de Lula. “Ele é fosseiro igual a mim”, classifica o amigo João Regueira, cantarolando versos de Antônio Maria e Dorlores Duran.

Pode apostar que hoje ele canta, aposta.

Inicialmente, mil pessoal foram convidadas.

No dia de hoje, outras 500 foram agregadas à lista.

Da área musical, estiveram prestigiando o evento nomes tão díspares como Jorge de Altinho e o boêmio Gustavo Travassos, como o maestro Cussy de Almeida.

No mundo empresarial, nomes de prestígio como Ricardo Brennand.

E o dono da Nordeste Segurança, Paulo Sérgio Macedo.

Do Judiciário, nomes como Bartolomeu Bueno.

Da área de tecnologia, Sílvio Meira.

Múcio mandou chamar todos os 25 prefeitos onde tem bases eleitorais, bem como todos os deputados estaduais e federais.

Da mesma forma, os senadores.