O representante do Ministério Público, promotor Maviael de Souza, de defesa do consumidor, foi o mais contundente nas críticas: “Será que a Compesa não sabe que é obrigada a prestar contas à Assembléia e aos consumidores?” – indagou, acrescentando que, pelo índice solicitado, totalmente em desacordo com a inflação, “a empresa precisa até explicar se não está propondo majorações muito altas para que a Arpe possa dar um reajuste menor e ficarmos com a impressão de que fomos beneficiados quando isto não está ocorrendo”.

A defensora pública Cristina Sakaki afirmou: “É estranha a ausência da Compesa até para se defender e esclarecer as suas necessidades.

Se ela não faz isso ficamos sem condições de saber se suas reivindicações são justas”.