O presidente da CNI disse ainda que o Brasil está inserido no mercado global e que suas empresas precisam competir com companhias do mundo todo. “Nessa disputa global, os países brigam por competitividade.
O Brasil não é mais uma economia autárquica, tem uma renda de valor médio e uma plataforma industrial grande e heterogênea, e briga por mais espaço no mercado mundial”.
Monteiro Neto lembrou que o Brasil compete com países que têm jornadas reduzidas por negociação e também com países que têm jornadas maiores, como a China e a Coréia do Sul. “Por isso, seria muito mais desejável que o Brasil pudesse se voltar a uma agenda que desse mais competitividade internacional à empresa brasileira, que é o que vai proporcionar mais emprego às pessoas.
Vamos discutir a agenda real, a redução dos encargos trabalhistas e a carga tributária”, concluiu o presidente da CNI.