Do Blog de Josias de Souza Reunidos no final da tarde desta quarta (12), o tucano Sérgio Guerra e o ‘demo’ José Agripino Maia firmaram uma espécie de pacto.
Haja o que houver, os cinco votos de que dispõe a oposição no Conselho de (a)Ética –três do DEM e dois do PSDB— serão sempre contrários a José Sarney.
Mais: vão lançar mão de todos os recursos à disposição para tentar levar Sarney a um julgamento no plenário do Senado.
Foi a forma que o presidente do PSDB e o líder do DEM encontraram para tentar espantar o noticiário segundo o qual selaram um acordo com a tropa de Sarney.
Embora neguem o acerto, o fantasma os assombra nas manchetes faz três dias.
Apresenta-se no superlativo: “Acordão”.
Consistiria no seguinte: a oposição desiste de importunar Sarney e a tropa do líder do PMDB, Renan Calheiros, livra a cara do tucano Arthur Virgílio. “Não tem acordo coisa nenhuma”, diz Agripino Maia. “Isso não existe”, ecoa Sérgio Guerra.
A despeito do compromisso de continuar empunhando lanças, os principais líderes do bloco anti-Sarney como que jogaram a toalha.
Entre quatro paredes, reconhecem que são mínimas as chances de Sarney ser arrancado da presidência.
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