O clube de relacionamentos sociais Caxangá Ágape vive uma situação inusitada e possivelmente inédita.

Um associado está processando o outro.

O psiquiata Lamartine Hollanda entrou na Justiça reclamando de estar sendo preterido nos encontros pelo ex-presidente Braga Sá, depois de ter se envolvido em uma polêmica pública durante a homenagem ao prefeito Elias Gomes.

Na mesma época, a Assembleia Legislativa havia cancelado uma homenagem ao médico, acusado por Pedro Eurico de ter colaborado com os torturadores da ditadura militar.

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A briga nada teve a ver com Jaboatão, mas roubou a cena.

Lamartine, ex-presidente do Ágape e membro do conselho, pediu espaço para discursar durante a cerimônia, tratando da rejeição da Alepe em conceder-lhe o título de Cidadão Pernambucano.

O que se viu adiante foi confusão pura.

Mais de 400 convidados, que superlotaram o restaurante Boi Preto, no Pina, presenciaram a cena.

A reunião em homenagem a Elias aconteceu somente após a saída de Lamartine, familiares e também do professor da Católica.

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