Da Agência Folha De olho nas eleições ao governo da Bahia em 2010, o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) formalizou o rompimento entre o PMDB e PT do governador Jaques Wagner, que disputará a reeleição.

Após meses de ofensas e críticas abertas, foram entregues anteontem ao governador as cartas de demissão dos secretários estaduais Rafael Amoedo (Indústria, Comércio e Mineração) e Batista Neves (Infraestrutura), do PMDB.

Logo depois de formalizar a saída, Geddel avaliou o governo do PT como “medíocre”.

Wagner não comentou as críticas e disse ter trabalho pela permanência do PMDB em sua base aliada.

Segundo ele, o presidente Lula (PT) lhe pediu “paciência”, tendo em vista uma possível aliança entre os dois partidos nas eleições presidenciais do ano que vem.

Apesar do rompimento no âmbito estadual, Geddel reafirmou ontem que apoiará o candidato a ser apresentado por Lula para sucedê-lo na Presidência.

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) é o nome mais cotado pelo PT.

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