Excelentíssimo Senador Arthur Virgílio, Venho por meio deste prestar a minha solidariedade ao senhor através deste e-mail, em detrimento de todo este grande embaraço em que o senhor se encontra posto, embaraço este, comum aos homens de Bem tanto no passado, como nos nosso dias, já que sempre teimam em caminhar na direção da Justiça e do Bem Comum da Nação.

Como sempre manifesto minha opinião nos mais diferentes fatos que envolvem o País ao longo destes últimos anos, venho aqui expressar a minha procupação com o que se tenta fazer e pelo que vejo, está sendo realizado com maestria: o desvio das sua pontuações na tribuna e jornais , do descalábrio do Executivo, enquanto PAC, Dilma, e desvios da Petrobrás.

Peço pois ao senhor, que retorne a sua postura ousada e combatente o mais rápido possível, de onde anteriormente estava, não deixando que seus olhos se postem sobre si mesmo, num desvio de atenção, fazendo-o imaginar-se no escuro das madrugadas, que o senhor é igual aos Vilões da Pátria, que teimam em assombrá-lo, na esperança que seu combate será esvaziado antes de 2010, permitindo a todo o País ver somente Sarney…

Não se permeia entre todos nós, formadores de opinião, nenhuma sombra de dúvida de sua imagem ou atitudes.

Sabemos e percebemos já, a grande manobra palaciana e certamente dirceuniana, que numa guerra, os tiros e mísseis devem focar os mais valentes soldados e tropas, este muitas vezes indo para a frente de Batalha a mando dos Urias (general a mando do rei Davi), para que o mesmo pudesse particar o adultério sonhado.

Senador, Presidente sonha…

Envia ordens a Urias…. e o senhor, é o pobre soldado….

Ao calar-se, se deixa abater na morte, e com isto, permite o avanço do Mal.

Faça suas as palavras do apóstolo Paulo: “COMBATI O BOM COMBATE, ACABEI A CARREIRA, MAS GUARDEI A FÉ!

Continue com a mesma garra, faça as suas críticas, e nós, aqui de fora, o ajudaremos na propagação.

O tempo, meu caro senador, é o maior açoite das almas negras, que hoje insistem em comandar um Povo, que em breve será liberto de tudo isto, por Aquele que a tudo vê. um abraço fraterno, Taciana Lima