Na próxima semana, na segunda-feira, o governador Eduardo Campos irá conceder uma audiência ao presidente da Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidotes (Aspa), Douglas Cintra.
O setor vai pleitear que o Estado ajude a manter a competitividade das empresas do setor, com benefícios fiscais, de modo que não seja afetado o crédito que os atacadistas oferecem para os pequenos mercados de bairro, de quem são fornecedores.
Mesmo coma crise, as empresas nacionais do setor subiram cerca de 5% reais, descontada a inflação.
O empresário agradece a ajuda dos bancos públicos, como BB, BNB, Caixa e BNDES. “Sem eles, muitos empresários estariam perdidos.
No auge da crise, eles ofereciam recursos e ainda perguntavam se era preciso mais (para que a oferta de crédito aos pequenos não fosse cortada).
O governo também aprendeu que o imposto alto é ruim para a economia.
A redução da carga tributária é o segredo.
Veja o caso da bolsa família, que ao distribuir renda oxigena a economia do Nordeste” “Os bancos públicos fizeram toda a diferença.
Crédito é emprego (nos mercados de bairro.
O governo deve ver que a economia não pode ficar só nas mãos das grandes redes de varejo (supermercado)”