Primeiro foi a CPRH, que, em nota, disse que os promotores públicos estavam “exarcebando as suas funções e abusando de seu poder”.
Falou até em representação judicial contra os mesmos.
Depois foi a vez da Prefeitura do Recife ratificar as declarações, também através de nota à imprensa.
Hoje, o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Meio Ambiente (CAOP/MA), André Silvani, deu seu recado. “O Ministério Público age sem ódio e sem medo”, disse, em conversa há pouco ao Blog de Jamildo.
Silvani classificou de “lamentável” as declarações da CPRH e PCR, e de “infundadas”, uma vez que somente a Corregedoria do MPPE pode investigar a conduta dos promotores.
Nesta terça-feira (14), o juiz Jader Marinho dos Santos acatou o pedido de reconsideração dos dois promotores e revogou a liminar que mantinha aberto o Lixão da Muribeca.
Ontem, nessa segunda (13), o juiz Adilson Agrícola, da 1ª Vara Criminal de Jaboatão dos Guararapes recebeu a denúncia dos promotores contra cinco autoridades por manter o aterro em funcionamento.