Da Folha Online A decisão de apoiar a instalação da CPI da Petrobras provocou a primeira divergência no QG de apoio ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), informa hoje o “Painel” da Folha, editado por Renata Lo Prete.

A divergência ocorreu após a denúncia de que a Fundação Sarney teria desviado recursos do patrocínio da Petrobras para um projeto cultural fantasma.

O dinheiro teria ido parar na conta de empresas fantasmas e emissoras de TV da família Sarney.

De acordo com a coluna, Sarney e Gim Argello (PTB-DF) defendiam a conveniência de instalar a CPI para aliviar a pressão oposicionista diante da nova denúncia.

Já o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), argumentava que seria difícil controlar as investigações contra a Petrobras e segurar Sarney no cargo.

De acordo com a coluna, o líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), deve ficar com a relatoria da comissão.

A confirmação deve ocorrer na segunda-feira.

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