De uma maneira incrivelmente evasiva e esquiva, que impressionou os repórteres que acompanharam sua fala, ainda há pouco, o diretor-presidente do CPRH, Hélio Gurgel, disse que nada podia fazer em relação à polêmica do lixo na RMR porque era subordinado ao Estado, que entrou com uma liminar junto com a Prefeitura da Cidade do Recife, descumprindo um acordo com a cidade de Jaboatão dos Guararapes.
Recife insiste em montar um aterro próprio. “Quem vai cuidar deste tema é a Procuradoria Geral do Estado”, afirmou, negando-se, no mesmo encontro, a afirmar se Recife estava cometendo um crime, como afirmou o MPPE, que insiste no fechamento do aterro.