Do JC Online Com informações da Rádio Jornal Em entrevista à Rádio Jornal na manhã desta quarta-feira (1º), o ex-pároco de Água Fria, João Carlos Santana da Costa, afirmou que a nomeação de dom Antônio Fernando Saburido, 62 anos, anunciada hoje, deve ser comemorada pelo povo pernambucano. “Eu acho que o povo de Pernambuco tem realmente que comemorar.
Minha frase pra Dom José é ‘Já vai tarde’.
O povo de Pernambuco está de parabéns porque recebeu um pastor.
Saburido é um homem de Deus, é um pastor, tem preocupações reais com a Igreja, com as pastorais, com seu rebanho, é alguém comprometido com o povo.
Espero que dom Fernando corrija todas as aberrações que esse cidadão cometeu em todos os sentidos e que dê um rumo pastoral à Arquidiocese”, afirmou. codebase=“https://fpdownload.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=9,0,0,0" width=“330” height=“50” align=“middle”> name=“movie” value=“https://storage.mais.uol.com.br/embed_audio2.swf?mediaId=262930" /> /> swLiveConnect=true align=“middle” allowScriptAccess=“sameDomain” type=“application/x-shockwave-flash” pluginspage=“https://www.macromedia.com/go/getflashplayer" wmode=“transparent” /> O ex-pároco de Água Fria, João Carlos Santana da Costa, tem um histórico de divergências com a Arquidiocese de Olinda e Recife.
Em novembro de 2006, o arcebispo dom José afastou o religioso sob acusação de manter um relacionamento amoroso com uma dona de casa.
Dom José também assinou decreto no qual afirma que o padre e a dona de casa seriam mandantes de um homicídio.
João Carlos Santana travou uma batalha judicial para permanecer à frente da igreja de Água Fria.
O impasse culminou em um pedido de reintegração de posse por parte da arquidiocese.
Há também um pedido de devolução de R$ 72 mil, referentes a reformas no templo de Água Fria.
As despesas teriam sido feitas com recursos próprios e nunca ressarcidos. “Essa questão de eu voltar ou não voltar é uma questão secundária.
O principal é corrigir a grande injustiça da qual eu fui vítima.
Esse pinguim coroado agora, sem poder, sem trono e sem amigos, vai ser mais fácil de vencê-lo.
Porque num País onde o que reina é o cargo, o dinheiro, é o poder que se tem, é difícil um pobre conseguir justiça”, disse.