A Prefeitura do Recife (PCR) deve decidir na próxima semana o destino do lixo produzido na capital pernambucana.
Segundo o presidente da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), Carlos Muniz, estão acontecendo reuniões sistemáticas entre a PCR, a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes e governo do Estado. “Estamos estudando vários cenários porque o prazo (para encerramento das atividades do Lixão da Muribeca, em Jaboatão) é 2 de julho”, afirmou.
Hoje, o Lixão é o destino de todos os detritos produzidos na capital.
Dentre as possibilidades estudadas estão a desapropriação da CTR Candeias - processo liderado pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes -, a adoção de Igarassu como destino do lixo e a utilização do próprio Lixão da Muribeca. “Os cenários estão sendo vislumbrados pela ordem técnica, jurídica e financeira”.
Hoje, o Recife paga R$ 21 por tonelada para depositar seus destritos na Muribeca.
Jaboatão, município cujo destino do lixo é o aterro CTR Candeias, paga R$ 27 pela tonelada.
A possibilidade de haver um aumento de gastos não está descartada. “Faz parte de um dos cenários”, disse Muniz.
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