Da Folha de S.
Paulo O Ministério Público Federal denunciou à Justiça quatro executivos e duas secretárias da construtora Camargo Corrêa, quatro doleiros e um empresário pela suposta prática de crimes financeiros investigados durante a Operação Castelo de Areia da Polícia Federal.
A estimativa da Procuradoria da República é de que os acusados tenham movimentado ilegalmente pelo menos US$ 16 milhões nos últimos anos.
A construtora nega a “responsabilidade penal” dos funcionários denunciados.
A Procuradoria também pediu à Justiça a continuidade do inquérito da Castelo de Areia, para investigar crimes de superfaturamento de obras públicas e doações ilegais a partidos políticos e candidatos eventualmente praticados pela Camargo Corrêa, além da apuração de supostas ligações entre os denunciados e membros da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
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