Se tinha um contador macabro, na audiência pública sobre os dois anos do Pacto pela Vida, na Alepe, o líder do governo, Isaltino Nascimento, inovou com um contador de vidas salvas. “Temos que analisar o passado sim, para termos um parâmetro. 314 vidas deixaram de ser ceifadas, a partir do Pacto pela Vida.” Numa ironia com os adversários, apontados como autoritários, Isaltino disse que não se recordava, no governo passado, de uma política pública que tenha sido tão discutida como o Pacto pela Vida. “Já é um legado do governo Eduardo Campos” “Estão reclamando de transparência, mas qual a realidade que a gente tinha?

O Estado não começou agora”